segunda-feira, 18 de fevereiro de 2008

Amar o Mar

A Escola Secundária Manuel Teixeira Gomes estará de portas abertas, a partir de hoje e até dia 22 de Fevereiro, para receber aqueles que queiram visitar a exposição fotográfica «Amar o Mar».

Esta exposição visa alertar todos para os perigos que os animais e os ecossistemas marinhos correm, mas também para a sua beleza, que é necessário preservar.

Esta exibição conta com a colaboração da Portisub - Clube Subaquático de Portimão, e apresenta algumas das fotografias tiradas durante a Etapa de Portimão, do FotoDigiSub 2007 – Open Nacional de Fotografia Subaquática, que mostram o encanto escondido da costa algarvia.

A iniciativa partiu de um grupo de alunos do 12º ano daquela escola secundária, que estão a desenvolver um projecto intitulado «Como ajudar na conservação dos animais marinhos da nossa costa?».

Este projecto tem como principal objectivo mostrar às pessoas que é necessário preservar as espécies e os ecossistemas.

«Espera-se, assim, criar na população uma maior consciência ambiental», garantem os alunos.

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2008

Crueldade aos animais envolve mais que maltratar animais domésticos

Todos podem ajudar a deter a crueldade contra os animais. Eu concordo que cada pessoa pode fazer diferença em aliviar o sofrimento animal e gostaria de acrescentar outro passo que podemos dar para ajudá-los: PARE DE COMÊ-LOS.

Mostrar compaixão para com os animais vai muito além dos domésticos. Sem perceber, muitos de nós estamos contribuindo para o sofrimento de milhões de animais através do que comemos. Funcionários de granjas e fazendas produzem carne tão eficazmente quanto possível no menor espaço disponível. Estas condições inevitavelmente resultam no sofrimento infinito de animais indefesos que são criados, alimentados e sacrificados para satisfazer nossos paladares.

Animais abatidos para consumo têm a mesma capacidade que gatos e cachorros de sentir dor e medo. Por isto, é certo que qualquer coisa você não faria a seu animal de estimação (cortar-lhe o rabo, remover os dentes, castrá-lo,marcá-lo a ferro e tirar seus chifres sem anestesia; mantê-lo numa área tão pequena que ele não pode se virar; dar-lhe hormônios de crescimento até que os membros não possam mais suportar seu peso; e finalmente pendurá-lo de cabeça para baixo e sangrá-lo até a morte enquanto ele está completamente consciente),provavelmente não deveria ser feito a uma vaca, porco, galinha ou peru.

Você concorda tranqüilamente com estas práticas cruéis? Toda vez que nós compramos carne, estamos apoiando financeiramente uma indústria que faz milhões de espécies sofrerem, e dizendo indiretamente, "crueldade contra os animais é aceitável''.

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2008

Toma jeito e recicle você também

Reciclagem é um conjunto de técnicas que tem por finalidade aproveitar os detritos e reutiliza-los no ciclo de produção de que saíram. E o resultado de uma série de atividades, pela qual materiais que se tornariam lixo, ou estão no lixo, são desviados, coletados, separados e processados para serem usados como matéria-prima na manufatura de novos produtos.

Reciclagem é um termo originalmente utilizado para indicar o reaproveitamento (ou a reutilização) de um polímero no mesmo processo em que, por alguma razão foi rejeitado.

Reciclar outro termo usado, é na verdade fazer a reciclagem.

O retorno da matéria-prima ao ciclo de produção é denominado reciclagem, embora o termo já venha sendo utilizado popularmente para designar o conjunto de operações envolvidas. O vocábulo surgiu na década de 1970, quando as preocupações ambientais passaram a ser tratadas com maior rigor, especialmente após o primeiro choque do petróleo, quando reciclar ganhou importância estratégica. As indústrias recicladoras são também chamadas secundárias, por processarem matéria-prima de recuperação. Na maior parte dos processos, o produto reciclado é completamente diferente do produto inicial.


segunda-feira, 11 de fevereiro de 2008

quinta-feira, 7 de fevereiro de 2008

Cai interesse por contato com a natureza

Um estudo feito por cientistas americanos revela que a prática de atividades ao ar livre e a visitação a parques e refúgios naturais está caindo em ritmo alarmante nos Estados Unidos e no Japão. O motivo, segundo os pesquisadores, é a substituição das diversões externas por hábitos de lazer domésticos e sedentários, como jogar videogame, assistir televisão ou passar horas diante do computador. Observada nas sociedades dos dois países, essa tendência não tem impacto apenas na saúde das pessoas. De acordo com os cientistas, pode comprometer também o interesse dos países em preservar parques naturais e o ambiente de uma forma geral.

O alerta é baseado na análise de taxas de visitas aos parques nacionais e estaduais de cada país, e do número de licenças de caça e pesca emitidas por ano nos EUA e no Japão. Conforme diz o estudo, elaborado por Oliver Pergams, da Universidade de Illinois, e Patricia Zaradic, do Environmental Leadership Program da Pensilvânia, o número de visitantes nos parques naturais dos EUA atingiu o seu pico em 1987. Em 2006, a taxa já era 23% menor. No Japão, o declínio observado foi parecido: de 1991 a 2005, o número de visitantes dos parques caiu 18%.

A pesca, por sua vez, muito popular entre os americanos em 1981, era 25% menor em 2005. A única atividade cujo número de licenças expedidas ainda não caiu é a caça.